Proféticas foram as palavras de meu caro amigo HAVOC e aqui as transcrevo:
“...Enquanto ele ia embora e eu recolhia as coisas do café, percebi que o sol tinha apenas feito uma aparição na manhã; nuvens negras encobriam o céu, e, na direção para onde o dinossauro ia, já estava trovejando ao longe. Ciente de que ele ia encontrar muitas dificuldades em seu caminho...”
O que me chateia (muito mais que incomoda) é porque sempre que eu consigo superar um obstáculo surge outro logo em seguida e me atira ao solo.
Fico me perguntando o que diabos ando eu fazendo de errado ou simplesmente não estou fazendo.
E então me lembro das palavras da Velha (que por sua vez foi “apenas” mais uma manifestação da Voz a recordar-me o que de certa maneira sempre soube) e ironicamente percebo que tudo o que fiz para evitar/contornar (e porque não ludibriar?) certos eventos inevitavelmente ocorreu e está ocorrendo... Contudo, porque prossigo sentindo-me um intruso em meu próprio destino?
Provavelmente o problema não tem relação alguma com a “Missão”, com a “Guerra Fria” em seu infindável Invisible Front, muito menos com a maldita presunção e arrogância dos hermanos ou as 22 provas na próxima terça...
Certo talvez estivesse aquele pobre sujeito no Empório e com quem fui tremendamente grosseiro...
Devo admitir que algumas constatações são por demais ásperas, mesmo após... deixe para lá... Minhas mais sinceras desculpas.
Pois nem mesmo o fato de já ter muito tempo de que eu não faça mais a menor idéia do porque eu continuo... ah, como algo pode fazer tanta falta e subitamente tão pouco sentido?
O que me devora calmamente é a ausência dela, a falta da sua sabedoria e parcimônia. A sensação de alivio e identificação em seu alento cálido. Sua simples presença.
Ausência essa pela qual respondo agora e que reage em sentido oposto e direção contrária. Sempre retornando.
Na distância e no tempo eu te ocultei da minha própria visão, para não mais tornar a experimentar uma perda que julguei inadmissível, sem perceber que nada de relevante de mim se quedaria após tamanha estupidez...
Coisas da condição humana, não é mesmo Peter?
Things To Remember
(Peter Murphy)
Thing to Remember when writing figures of speech and sound
The Power of poetry comes from the ability to defy logic
Defy Logic Often
Use a metaphor and tell us that your lover is the sky.
Tell us that your lover is the sky.
When you do that
We won't believe you,
We won't believe you
Because saying so makes no sense
But we'll see a meaning.
We'll see a meaning
The other thing is the ability to be remembered.
Love Anything.
Love Anything
Wasted
I cut myself down
Cut myself down
Wasted
Now Breaking Free
Breaking Free
It's no longer me
Understand where you came from
Floating
I'm facing me down
Prostrate to the ground
Understand
Prostrate to the ground
Mystery
Rain down on my life
down on my life
Maybe there is nothing to say
Breathing
The future is gone
The strain of the past
Sometimes nothing often means;
The beauty of the human experience
Healing
Rain down on my life
Down on my life
Wasted
Now breaking free
Breaking free
It's no longer me
Love Anything
Use a metaphor and tell us that your lover is the sky
Love Anything.
Love Anything
Love Anything
Use a metaphor and tell us that your lover is the sky
Sometimes
Sometimes nothing often means
the beauty of the human experience,
These things are to be remembered
To be remembered
(A propósito, como eu detesto Monitoração Ambiental e seus diabólicos modelos matemáticos de dispersão atmosférica! Se eu gostasse desta porcaria teria me formado em Meteorologia!)
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