Já tinha experimentado a sensação de paradoxo, porém nada que se comparasse a isto.
Como algo pode ser tão bom e tão desagradável simultaneamente?
Reconheço a inevitabilidade das visitas sucessivas do “passado” até que o mesmo seja encarado e “resolvido”. E não importa o número de vezes que isso demande.
Percebo agora algumas outras sutilezas no caráter ilusório do tempo, por parâmetros distantes do que supõe a física ou dos fornecidos pela lembrança de nossa pálida percepção da realidade.
É... sou de fato um eterno insatisfeito e complemento: também sou obcecado por “ordenamento” minha amiga.
Contudo às vezes creio que um outro amigo tem razão quando diz que é só saudade, pois nem mesmo eu me reconheci após um certo reencontro.
Consegui até ficar alegre, ainda que por cinco minutos.
segunda-feira, agosto 17, 2009
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